sábado, 29 de maio de 2010

Força Divina

"Eu escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus permanece em vós, e já vencestes o Maligno" (I João 2:14)


A primeira afirmação é que nós jovens, somos fortes. É certo que a força descrita aqui não se trata da força humana, carnal, mas sim de uma força divina, espiritual. E ninguém nasce com força, isto é algo que deve ser adquirido.
Queremos vencer o maligno? Então vamos tomar nossa cruz e seguir as pisadas daquele que nos fez mais que vencedores - Jesus Cristo, nosso Senhor.


Que Deus abençoe sua vida!


CONFRATERNIZAÇÃO


Dia especial, pizzaria e muita diversão... quem disse que crente não tem diversão, está por fora!!!


sexta-feira, 28 de maio de 2010

8º Pré-Congresso 2009

Eis que o semeador saiu a semear. E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves, e comeram-na; E outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda; Mas, vindo o sol, queimou-se, e secou-se, porque não tinha raiz. E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na. E outra caiu em boa terra, e deu fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta.” (Mateus 13:1-8)

Nessa passagem Jesus nos fala que há vários tipos de solos, esses solos são a representação do coração das pessoas, cada pessoa na Terra tem um tipo de coração que se encaixa em algum desses perfis. Essa parábola nos mostra a relação da palavra de Deus (que é representada por uma semente) em cada um desses corações.

Nós do grupo Adoradores de Cristo, temos a alegria de fazer parte deste exército que leva a semente preciosa aos corações.

Muito obrigado Senhor por nos dar esta oportunidade!




quarta-feira, 26 de maio de 2010

Qual é?

O dia mais belo? Hoje.
A coisa mais fácil? Equivocar-se.
O maior obstáculo? Medo.
O maior erro? Abandonar-se.
A raiz de todos os males? Dinheiro.
A distração mais bela? Trabalho.
A pior derrota? Desalento.
O maior professor? Uma crianças.
A primeira necessidade? Comunicar-se.
A atitude mais feliz a se tomar? Ser útil aos demais.
O pior defeito? Egoísmo.
A pessoa mais perigosa? A mentirosa.
O pior sentimento? O rancor.
O presente mais belo? O perdão.
O caminho mais rápido? O correto.
A sensação mais grata? A paz interior.
A expressão mais eficaz? O sorriso.
O melhor remédio? O otimismo.
A maior satisfação? O dever cumprido.
A coisa mais bela de todas? O amor.
A maior felicidade? Ter Jesus no coração.

Confraternização 2008 - Sessão de Fotos

À Espera de Um Milagre

Por Emanuel Machado
Os pré-candidatos à presidência da república já disputam o apoio das igrejas evangélicas. Através de negociações com bispos e pastores, fazem com que haja comprometimento desses líderes durante a campanha. O atual governador do estado de São Paulo, José Serra (PSDB), está investindo na maior igreja evangélica do país, a Assembléia de Deus. Já, a ex-ministra da Casa Civil, Dilma Holsseff (PT), além de cortejar essa denominação, tenta aprofundar suas relações com a Igreja Universal do Reino de Deus. Enquanto isso, a senadora Marina Silva (PV), única evangélica na disputa, encontra dificuldades em receber apoio de seus próprios “irmãos”.

A partir da década de 90, o número de evangélicos começou a crescer de maneira desenfreada. Isso colaborou para a multiplicação de novas denominações. O objetivo principal era que cada um dos fiéis permanecesse na congregação que mais se aproximasse da sua interpretação bíblica, ou ainda, dos seus costumes. Eles deixaram de ser o foco do preconceito religioso e passaram a ocupar cargos notáveis na sociedade. Atualmente, os evangélicos representam 25% do número de eleitores, atraindo olhares de políticos sem o menor sentimento fraterno em relação a eles.

Nada mais comum que políticos telefonando e indo ao encontro do presidente da Convenção Geral da Assembléia de Deus, pastor José Wellington Bezerra da Costa. Afinal, ele tem influência sobre 10 milhões de fiéis. Outra estratégia é caprichar no discurso, focando crença e religião. Reservar momentos para visitar determinadas congregações, de preferência as com maior número de membros, também conta pontos. Porém, os pré-candidatos ainda não refletiram sobre o verdadeiro papel que as igrejas exercem sobre essas pessoas. Nesse caso, cabe aos evangélicos julgar se os púpitos dos templos estão à disposição para fazer campanhas políticas. Até então, todos sabem que o papel dos cultos é contribuir para o equilíbrio espiritual dos seus fiéis. Se perderem essa visão, lhes restará ficar à espera de um milagre.